Estamos vivendo um momento sem precedentes no Brasil e no mundo. Em virtude da pandemia da Covid-19, as pessoas tiveram que mudar diversos hábitos e aprender a comprar seus produtos de outras formas.
O isolamento social, atualmente, é a principal forma de evitar a disseminação do vírus. Por conta disso, a movimentação das pessoas foi severamente restringida.
Um dos setores que mais passaram a sofrer com essas restrições foi o comércio físico. Isso porque decretos e recomendações determinaram que o comércio físico necessitasse ser fechado.
Obviamente, isso acabou trazendo severas consequências aos lojistas que tiveram os seus comércios fechados.
Obviamente, toda a cadeia foi afetada. Assim, não foram apenas os donos de loja física que sofreram. Toda a rede acabou sofrendo, como os representantes que ficaram sem as suas vendas e a indústria, que acabou por ver o acúmulo de seus produtos no estoque.
O isolamento social, e as suas consequências, tiveram um impacto enorme na economia. Entretanto, esses tempos de mudanças e incertezas vem mostrando como os empreendedores podem se adaptar para fazer com que a roda da Economia continue girando. Apesar da sombra que ronda toda a sociedade, surgem novas oportunidades, principalmente para a indústria.
Estar em ambiente digital é um movimento que as indústrias estão enxergando cada vez mais como necessário. Apostar no digital é uma alternativa acertada para para as indústrias, não apenas em tempos de pandemia, mas sim, é uma estratégia que cada vez mais será adotada continuamente.
O comércio online vem tendo um papel fundamental em todo esse cenário de pandemia do novo coronavírus. Diversas pesquisas apontam para o crescimento do comércio online, principalmente para os produtos relacionados à àrea da saúde.
Isso se deve, principalmente, por causa do fechamento temporário das lojas físicas, que tiveram suas atividades suspensas para contribuir para o isolamento social das pessoas.
Nesse cenário, a indústria também está sofrendo a consequência desses atos. Muitos dos seus produtos se encontram armazenados, sem poderem ser vendidos ao consumidor final.
Muitas das pessoas estão comprando online pela primeira vez. E ao que tudo indica, essa não será a última vez.
Nesse caso, as indústrias estão com olhares cada vez mais atentos ao E-commerce. O comércio virtual eliminaria etapas, assim a indústria poderia vender diretamente ao consumidor final.
Isso não significa que o comércio físico precisaria acabar. Muito pelo contrário, já que a indústria pode investir no E-commerce como um canal a mais de vendas, que é uma saída para tempos em que as pessoas não conseguem mais sair de casa com a mesma frequência que faziam anteriormente.
O E-commerce não é uma saída apenas para o tempos de pandemia. As pessoas estão comprando mais pela internet e esse já é um fato consumado.
Ao ter a sua primeira experiência de compra online, tudo indica que essa não será a última vez que esse consumidor fará isso. A tendência do consumidor é comprar mais vezes através da internet, ao realizar a sua primeira compra.
Isso acontece principalmente porque o consumidor acaba percebendo as facilidades de comprar produtos online, podendo receber seus produtos na porta de casa. Nós já falamos um pouco mais sobre o crescimento do E-commerce na pandemia da Covid-19 nesse artigo.
Ao ver seus produtos performando não tão bem no comércio físico, a indústria está cada vez mais interessada no E-commerce.
Atualmente, estamos vivendo uma situação até então não vista, em que vários países estão adotando o lockdown por conta da pandemia do coronavírus.
Mesmo com o comércio trancado, os consumidores ainda precisam comprar seus produtos, dessa forma, o comércio online foi a saída.
As indústrias estão começando a olhar cada vez mais ao E-commerce, para assim entregar seus produtos ao consumidor final. Isso eliminaria a negociação com representes e a dependência com as lojas físicas, para citar alguns dos benefícios.
O modelo ideal para a indústrias entregarem seus produtos diretamente ao consumidor final é o chamado D2C (Direct to Consumer). O conceito de D2C pode ser encarado como uma estratégia de desintermediação, voltado para as empresas que desejam o aumento de lucros.
Agora, com a pandemia da Covid-19, o D2C não tem apenas um papel de lucratividade, mas também de sobrevivência das empresas. Com o comércio físico entrando em ritmo decrescente, o comércio online apresenta números elevados, que mostram a importância da sua marca vender produtos em ambiente digital.
O modelo D2C apresenta uma série de vantagens e é a melhor alternativa para que os produtos da indústria continue vendendo. Ao ter seus próprios canais de vendas, a empresa consegue entender o comportamento dos seus clientes, transformando esses dados em conversões.
O contato direto com os consumidores permite que a indústria saiba melhor como o seu consumidor se comporta. Ao ter esses dados, a indústria consegue aprimorar seus produtos com base nos gostos do cliente, para que assim, esses itens perfomem ainda mais.
Com isso, é acertada a estratégia da indústria que adota o D2C, tornando o seu negócio mais eficiente. Além disso, a empresa também consegue se aproximar dos clientes e ter uma abordagem mais acertiva com a sua persona.
Entre os clientes do Magazord, podemos destacar três exemplos na prática, de indústrias que adotaram o modelo D2C e passaram a ter controle de toda a sua cadeia produtiva, da fabricação até a entrega ao consumidor.
Destacamos aqui 3 lojas virtuais:
Vamos destacar a Principessa, que anteriormente mantinha um modelo de negócios tradicional, até que em 2014, a marca se tornou o primeiro cliente do Magazord e passou a ter seu modelo de negócios 100% digital.
Nas palavras da própria marca:
“Quando mantinha o modelo de negócios tradicional, a PRINCIPESSA esteve presente em mais de 1.000 pontos de venda através de representantes e de loja física. A partir de 2014, com a implementação do projeto de E-commerce, passa a se tornar uma marca de 100% digital, eliminando os intermediários e vendendo diretamente para consumidor final. Por ter fabricação própria, a PRINCIPESSA é responsável por toda a cadeia produtiva, desde a criação até a entrega. A PRINCIPESSA acredita que sendo uma marca digital, é possível estar mais perto dos clientes e para entender as suas necessidades e desenvolver produtos cada vez mais assertivos.”
A Principessa, Lua Chic e Wevans apostaram no E-commerce, adotando o modelo de D2C para as suas empresas. Anteriormente, essa estratégia garantiu que essas empresas, tivessem uma margem de lucro maior.
Afinal, elas não ficariam mais dependentes do comércio físico para vender seus produtos e também conseguiriam trabalhar melhor com preços e entender os gostos de seus clientes.
Recentemente, com a pandemia da Covid-19 e o fechamento temporários das lojas físicas, essas marcas conseguiram manter suas vendas. Se esse cenário fosse alguns anos atrás, isso talvez não seria possível.
O E-commerce e a indústria vem se aproximando cada vez mais. As marcas hoje enxergam o comércio eletrônico como seu aliado e não como uma ameaça ao seu negócio.
Ao ter seus produtos na internet, disponíveis para milhões de consumidores que possuem o hábito de comprar na internet, a indústria tem à disposição mais um canal de vendas para que seus produtos impactem o consumidor online e offline.
A pandemia da Covid-19 mostrou que agora, mais do que nunca, é a hora de a sua marca também vender na internet.
Se você deseja vender seus produtos de forma mais independente e com mais foco no consumidor, entre em contato com a equipe do Magazord. Conheça tudo sobre como funciona o E-commerce e descubra como também colocar a sua marca em ambiente digital.
